Quem é esse profissional que toda grande empresa quer contratar?
Veja a seguir as oito características do profissional mais cobiçado do mercado:
- É engenheiro civil, por quê o Brasil quadruplicou seus investimentos em infraestrutura nos últimos dez anos, mas o número de engenheiros formados permaneceu insuficiente;
- Ter pós-graduação ou MBA na área de finanças, por quê com a crise econômica de 2009 e a necessidade de ganhar novos mercados, as empresas passaram a buscar profissionais com um olho na sua área e outro no orçamento, nos preços e na concorrência;
- Estudou ou trabalhou no exterior, por quê quem viveu fora do país tende a se adaptar mais facilmente a novas situações e mudanças inesperadas;
- Já fez algum tipo de trabalho voluntário, por quê na visão de empregadores, a experiência acrescenta duas qualificações preciosas ao profissional, tais como, facilidade em trabalhar em equipe e curiosidade em conhecer novas realidades;
- Cusou um MBA em gestão de projetos, por quê é o tipo de conhecimento que habilita o profissional a ajudar sua empresa a se expandir. Permite, por exemplo, que ele coordene o investimento em novos produtos ou a abertura de uma unidade;
- Fala inglês, espanhol e tem noções de mandarim, por quê depois da China o Brasil é hoje o país que mais recebe investimentos externos em projetos;
- Tem ao menos dez anos de atuação no mercado, por quê os últimos solavancos da economia não deixaram espaço para iniciantes;
- Não se importar de morar em lugares distantes dos grandes centros, por quê os negócios no Brasil se expandem cada vez mais para longe dos centros urbanos. As empresas querem gente capaz de prospectar novos mercados e liderar a abertura de filiais.
Mais do que engenheiros, no entanto, as empresas desejam que seus melhores funcionários saibam lidar com dinheiro e consigam, por exemplo, elaborar projetos com reais chances de sair do papel. Para isso, eles têm de dar asas à criatividade mantendo os olhos no orçamento, nos preços, na concorrência e nos lucros. Estas qualificações ainda servem tanto para ajudar a expandir negócios em períodos de bonança como para blindá-los em momentos de crise.
Faça sua reflexão, ainda da tempo.
Fonte: VEJA
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