De acordo com Peter Druker, inovação é função específica do empreendedor, sua atividade central. Tal afirmação causa estranheza, dentro da racionalidade habitual, pois o conceito de inovação, como um fator competitivo, por ser um processo inerentemente dependente da criatividade, inspiração e intuição, até certa dose de sorte, isso é absolutamento abstrato. Tem-se aqui o inovador com forma de gênio?! Inovações ocorrem por idéias, mas não necessariamente de um gênio, e sim por observações e pesquisa consciente na busca de oportunidades, aliando observação, percepção e criatividade. Habilidades para a criatividade e inovação todos possuem, mas a racionalidade, os bloqueios tradicionais, os usos e costumes impedem e dificultam o desenvolvimento dessas habilidades.
A habilidade criativa e inovadora está relacionada a:
- Sensibilidade a fatos, dados, tendências e problemas;
- Flexibilidade para questionar o tradicional e as idéias preconcebidas;
- Fluência de pensamento e habilidade de relacionar, associar e idealizar;
- Originalidade.
Entre os diversos bloqueios à criatividade pode-se citar:
- Desânimo e receio de ridicularização;
- Qustionamento do consagrado e receio de críticas;
- Ordenação e racionalidade excessivas;
- Distinção preconcebida entre causas e efeitos;
- Superespecialização e receio de errar.
Já na empresa, pode-se citar várias barreiras na busca de invação:
- Distanciamento do empresário com fornecedores, clientes e concorrentes;
- Preocupação com resultados a curto prazo;
- Inflexibilidade estrutural, cultural e ambiental;
- Ambiente pouco propício a tentativas e riscos.
A busca de se estruturar um ambiente favorável a inovação e a criatividade, aproveitando as características de simplicidade e proximidade, além da necessidade de objetividade, elevam o nível de inovações, o que torna a empresa cada vez mais competitiva.
MUITO BOM.
ResponderExcluirUsei a imagem no meu blog, se não se importa.
Agradeço desde já.