quarta-feira, 31 de agosto de 2011

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

O caminhão da LOTUS

O investidor espanhol Gerárd Lopez, dono da gestora de recursos Genii e da escuderia Lotus de Fórmula 1, vai produzir no Brasil um caminhão híbrido com capacidade para transportar até 20 toneladas de carga. O veículo foi desenvolvido na Inglaterra pela empresa Fazer Nash e será lançado na Europa nos próximos meses. Alguns protótipos já circulam por estradas britânicas, em fase de testes. O caminhão terá oito motores elétricos em cada uma das oito rodas de tração. O motor a combustão (que poderá ser flex ou diesel) apenas abastecerá as baterias dos propulsores elétricos, o que, segundo os fabricantes possibilitará uma economia de 70% de combustível. Lopez e seu sócio brasileiro Marco Versiani, do grupo WWI, negociam agora o local onde será instalada a fábrica. O objetivo é começar a produzir em nove meses.
A conferir!
Fonte: EXAME.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

ESTRATÉGIA DE MARKETING

A marca é um nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou ainda uma combinação destes para identificar produtos e diferenciá-los dos concorrentes.

Pode-se verificar que as opções sobre como se trabalhar com a marca de uma empresa ou dos seus produtos são inumeras. É importante ter em mente que a abrangência da marca tem um papel fundamental na caracterização dos produtos e da empresa perante os seus consumidores. Pode-se ter as seguintes decisões de marca:
  1. Marca Individual;
  2. Marca Global para todos os produtos;
  3. Marca Individual para cada família de produto;
  4. Marca do Fabricante combinada com a marca individual do produto.
Entre as qualidade desejáveis para um nome de marca, é importante frisar que ela deve:
  • Sugerir algo sobre os benefícios de produto;
  • Sugerir qualidades do produto;
  • Ser fácil de pronunciar, reconhecer e lembrar;
  • Ser distinta e inconfundível.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

AS DENÚNCIAS PROLIFERAM, MAS COMO CONFIAR NAS REGRAS DO JOGO?

Deboche e Indignação.

Não é de hoje que o Brasil se depara com escândalos de corrupção envolvendo o dinheiro público. A tentação de enriquecer à custa dos contribuintes confunde-se com a nossa história, materializa-se de várias formas, envolve de trocados a muitos milhões de reais, tem como protagonistas de cidadãos anônimos a ministro de Estado. Talvez por essa lamentável repetição ao longo do tempo, muito provavelmente pela falta de punição exemplar e à altura dos danos causados e pelas demonstrações de complacência que, não raro, vinham do topo do poder, a corrupção tornou-se uma espécie de mal epdêmico da sociedade brasileira. Nossa indignação diante de um caso de roubalheira parece durar só até a eclosão do novo escândalo. É muito provável que essa maneira de ver o desvio como se fosse parte do processo tenha contribuído para as cada vez mais frequentes cenas de deboche a que estamos assistindo nos últimos tempos. Sempre se roubou dinheiro público no Brasil,. Nunca se roubou como hoje - ou, pelo menos, nunca se roubou de maneira tão escrachada.
A corrupção engole anualmente mais de 50 bilhões de reais em recursos públicos, um dinheiro reclamado em áreas vitais, como saúde, educação e infraestrutura, e cuja suposta falta frequentemente serve de escada para a idéia de criação de novos impostos. Essas são as perdas quantificáveis. Há danos invisíveis ainda maiores, porque solapam os fundamentos da livre concorrência. No jogo dos corruptos, o maior valor é a disposição de subverter as regras. Perde-se, assim, a confiança no sistema e, com ela, a disposição de investir, construir, aprimorar. Em algum momento, o país empaca.
Esse não é um cenário tolerável num país que sonha em chegar ao desenvolvimento. As manifestações positivas diante do recente afastamento e da prisão de servidores envolvidos em denúncias de fraudes, subornos e desvios são um poderoso sinal de que a sociedade brasileira ainda não está completamente anestesiada diante dos sucessivos escândalos. É preciso indignação e ação diante dos atos de corruptos e corruptores, sejam eles quem forem. Faxinas no governo, como as que estão sendo feitas, são um passo corajoso e importante. Mas o combate à corrupção envolvendo dinheiro público certamente vai exigir limpezas muito mais profundas no seio do poder, inclusive com punições exemplares. Cabe aos brasileiros de bem, que pagam seus impostos e cumprem o que diz a Constituição, exigir que elas sejam feitas.
Fonte: EXAME

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Um produto sofre diversas alterações, tendo em vista que o mercado evolui e as condições competitivas se modificam.

Entender e compreender o ciclo de vida de um produto, é um instrumento muito importante no marketing, em função da dinâmica competitiva de um produto. Este conceito deriva imediatamente da evolução da demanda por uma dado produto e da evolução da tecnologia agregada a este produto.
Basicamente, o ciclo de vida do produto é uma tentativa de reconhecer os estágios distintos na história de vendas de um produto. Estes estágios podem ser enumerados da seguinte forma:
    1. Introdução;
  1. Crescimento;
  2. Maturidade;
  3. Declínio.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

VOCÊ É UM E-XECUTIVO?

Se você quer fazer sucesso na nova economia, trate de dominar o e-comerce.

O comércio eletrônico veio para ficar. As empresas estão cada vez mais interessadas em contratar profissionais que tenham competências digitais, que sejam capazes de gerar resultados na rede. Temos duas questões intrigantes:
  1. Onde as empresas vão encontrar esses profissionais?
  2. Como você pode se tornar um desses profissionais?
São questões de difícil resposta. Afinal, esse profissional ainda não existe em sua plenitude. Ele está sendo forjado diariamente nas empresas que saíram na frente na corrida digital. É um universo por desbravar, especialmente para quem pretende estar no olho do furação - as áreas de marketing e vendas na rede, o e-comerce.
As empresas já estão se preparando para esse novo cenário. E você? Mas como se preparar para atuar neste admirável mundo novo do comércio digital? Alguns requisitos básicos e necessários para domar esse furação:
  • Excelência Funcional - sintonia de valores, maturidade, adaptabilidade e fluência em pelo menos no inglês;
  • Mente Aberta - assimilar novos processos e pensar a longo prazo;
  • Prazer com a tecnologia - não é preciso saber tudo, mas saber o suficiente para fazer as perguntas certas;
  • Curiosidade - leitura e observação;
  • Domínio dos Processos de Negócio - fazer a ponte entre a infraestrutura da empresa e o mundo digital;
  • Liderar - criar e liderar uma equipe multidisciplinar para o e-comerce (tecnologia, legislação, comunicação, marketing e vendas);
  • Senso de Parceria - a Internet não admite atuação isolada, segredos e desconfiança;
  • Agilidade e Intuição - é preciso organizar o incessante fluxo de informações e prever o comportamento ainda indecifrado do consumidor virtual;
  • Auto-aprendizado;
  • Espírito Empreendedor;
O tempo que você tem para se aproximar deste perfil é pequeno. Portanto comece já. Quem deixar para começar no ano que vem já vai pegar o bonde andando. Atenção, além de fomentar novas profissões, a Internet já afeta todos os cargos em uma empresa. Não é mais questão de tempo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

ALGUMAS TÉCNICAS DE ENSINO

Usando a emoção em sala de aula

Prender a atenção de uma platéia é objetivo de qualquer artista, incluindo neste rol os professores universitários. Quase todos alunos prestarão atenção ao professor por alguns minutos, mas a maior parte deles não continuará a prestar atenção a um palestrante medíocre, como não prestaria a um desempenho medíocre de um artista de teatro, além dos momentos iniciais. Mas, obter e manter a atenção é somente o primeiro passo.
Professores universitários precisam estimular a emoção, mas seu propósito difere daqueles dos artistas. A meta do artista é estimular a emoção por ela mesma, enquanto o professor em sala de aula usa a emoção para envolver totalmente a atenção do aluno no conteúdo ou nos exercícios de aprendizagem selecionados, com o intuito de transferir para eles seu interesse apaixonado pela matéria.
As pessoas, em geral, lembram das imagens por mais tempo do que lembram das palavras, e o professor pode ajudar a estimular a memória, juntando conteúdo abstrato com associações emocionalmente matizadas e imagens vividas, sempre que possível. Discurso expressivo, incluindo mudanças na expressão facial e no volume de voz, também ajuda a pontuar a apresentação e enfatizar a organização das idéias do palestrante.
Além de usar emoções positivas, professores habilidosos evitam estimular emoções negativas, tais como a raiva, a ansiedade e o tédio. Alguns professores podem tornar qualquer coisa interessante, principalmente transmitindo sua própria animação com o tópico. Por outro lado, alguns professores demonstram tão pouca emoção quando discutem sua matéria, que seus alunos podem ficar imaginando por que eles se incomodarão em aprendê-la. Estudantes universitários, à semelhança de outros adultos, são geralmente capazes de identificar o professor superficial ou fraudulento que necessita de apelos emocionais para disfarçar sua argumentação de modo desleixado. Eles vão, entretanto, respeitar e reagir ao entusiasmo genuíno do professor.
Boa aula!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

SOBRE PALAVRAS

A Ironia é elitista

Quanto menos física se torna a comédia, quanto mais se afasta do pastelão e da careta na direção do outro extremo do arco, o espírito puro, o wit, a ironia fina, mais gente ela exclui do seu campo.  Passa a depender pesadamente da linguagem e exige um grau de domínio de meios de expressão e referências culturais - e até uma certa predisposição ideológica para captar a "mensagem" - que costumam vir associados a uma boa formação educacional. Se no Brasil a área de exclusão é maior do que a média internacional, a boa ironia é elitista em qualquer língua.
Fonte: VEJA

POLÍTICA NACIONAL

Nelson Jobin

Apesar da montanha de trapalhadas que fez no governo Lula e Dilma, ainda vai sair como héroi. Por enqunto, é o único ministro de Dilma a ter deixado o governo sem a mancha da ladroagem em sua pasta.
A conferir.

domingo, 21 de agosto de 2011

REFLEXÃO

"Nunca existiu, nem jamais existirá,
 uma vida livre de problemas.
 Não é a existência de problemas,
 mas o modo pelo qual lidamos com eles
 que determina a qualidade da nossa vida."
 
Taro Gold

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

MARKETING

Análise de valor.

Para se diferenciar, é importante, antes de mais nada, saber o que o cliente potencial vizualiza no produto ou serviço que será oferecido. Portanto é importante realizar uma análise de valor para o produto que o cliente irá adquirir.
O VALOR PERCEBIDO PELO CLIENTE é composto pelo somatório do Valor do Produto + Valor do Serviço + Valor dos Funcionários + Valor da Imagem da Empresa.
O PREÇO TOTAL PAGO PELO CLIENTE é composto pelo somatório do Preço do produto + Custo de Tempo + Custo de Energia Física = Custo de Energia Psíquica.
Somando o VALOR TOTAL PERCEBIDO PELO CLIENTE + PREÇO TOTAL PAGO PELO CLIENTE, tem-se o VALOR ENTREGUE AO CLIENTE.
Assim, percebe-se que o valor total entrgue ao consumidor depende do composto de produtos e serviços, do atendimento dispensado pelos funcionários da empresa e pela imagem que esta tem no mercado. Em contrapartida, deve-se verificar que o consumidor arca com diversos custos para adiquirir os produtos e serviços de uma empresa e que o preço é somente um deles. Agregado a ele aexistem ainda o custo de esforço que o consumidor vai ter de realizar para adquirir da empresa e os custos psíquicos associados à não aceitação social ou à rejeição de seus grupos de referência pela compra de produtos ou serviços "errados".
Depois de se conhecer como o cliente analisa o valor dos produtos e serviços que irá adquirir, pode-se estabelecer alguns instrumentos para a diferenciação da concorrência. Define-se diferenciação como o ato de projetar um conjunto de deferenças significativas para distinguir uma oferta da empresa das ofertas dos concorrentes. Algumas formas de diferenciação:
  • Diferenciação do produto;
  • Diferenciação de serviços;
  • Diferenciação por meio dos funcionários;
  • Diferenciação por meio da imagem da empresa.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

HI-TECH

Cinco medidas para proteger seu Smartphone

Não dá para descansar. Agora, além dos cuidados constantes com a segurança do computador, é preciso ficar atento às ameaças digitais nos smartphones. De acordo com o último relatório da companhia Symantec, especializada em segurança da informação, entre 2009 e 2010 o número de pragas virtuais para celulares inteligentes cresceu 42%. Isso por causa de aplicativos criados para roubar informações pessoais dos usuários. Confira no blog + tech algumas formas de proteger seu aparelho.
Se cuida.
Fonte: VEJA

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA

O carro do vizinho é melhor.

O mercado brasileiro cresceu. Mas a produção no país se restringe a automóveis de baixa tecnologia e o pior, nada competitivos. A indústria automotiva brasileira vem colecionando recordes de vendas nos últimos anos. O mercado brasileiro superou o alemão e tornou-se o quarto do mundo, atrás de China, Estados Unidos e Japão. Mas um olhar crítico sobre a competitividade e a qualidade de nossos automóveis revela que há motivos para preocupação. A indústria brasileira começa a ficar obsoleta, a despeito de grandes investimentos anunciados recentemente por GM, Fiat, Toyota e outras.
Para as empresa, é melhor montar os veículos mais sofisticados em países como o México, pois lá podem exportar sem impostos para os americanos, o que não é possível no Brasil. Ou seja, o Brasil não tem produtos para exportar para mercados mais desenvolvidos e também não tem vantagens competitivas para atrair a produção desses veículos. O resultado é que, apesar de hoje ter um mercado superior ao da Alemanha em volume, o Brasil produz apenas modelos pequenos, como Palio, Gol, Celta e Fiesta, enquanto os alemães vendem por ano milhões de Mercedes, Porche, BMW e Audi.

Raio X do setor:
  • O Brasil importa carros de maior valor agregado e exporta modelos pequenos. O resultado é um déficit que pode chegar a 14 bilhões de dólares;
  • O país importou 390 000 unidades e exportou 250 000 unidades, déficit no primeiro semestre de 2011 140 000 automóveis;
  • O preço médio dos modelos importados ($ 13 300,00) é, em média, 75% maior do que o dos exportados ($ 7 600,00);
Por que o Brasil está perdendo terreno:
  • O governo estimula a produção de veículos pequenos com a redução de impostos;
  • Não há escala para produzir veículos maiores. Faltam acordos para vender a grandes mercados;
  • Tributos e encargos trabalhistas tornam o custo de produção no Brasil 40% maior do que no México;
  • O real valorizado favorece a importação. O produto brasileiro fica caro no exterior.
O governo reconhece o problema e apresentou recentemente um pacote de medidas para atacar a perda de competitividade da indústria no país. Ainda não dá para saber se elas serão suficientes. Mas, ao menos no setor de automóveis, é visível que o Brasil larga atrasado nessa corrida.
Fonte: EXAME

terça-feira, 16 de agosto de 2011

SELEÇÃO DE MERCADOS ALVOS

Segmentação, Alvo de Mercado e Posicionamento

Nem sempre o empresário e seus colaboradores em uma empresa tem a visão de uma estratégia voltada para o mercado. A evolução de uma empresa mostra como o pensar estrategicamente o marketing de uma organização se desenvolveu ao longo do tempo. Esta evolução estratégica passa pelos conceitos de - Segmentação, Alvo e Posicionamento.
  1. Segmentação - é identificar as variáveis de segmentação e  segmentar o mercado; Desenvolver perfis do segmentos resultantes;
  2. Alvo de Mercado - é avaliar a atratividade de cada segmento; Selecionar o(s) segmento(s) alvo;
  3. Posicionamento - é identificar os possíveis conceitos de posicionamento para cada segmento alvo; Selecionar. desenvolver e assinalar o conceito de posicionamento escolhido.
Quando se desenvolve as análises de segmentação de mercado, e se seleciona alguns segmentos viáveis para a empresa, verifica-se em que campos a empresa irá atuar. Mas nestas arenas, possivelmente já existem outras empresas atuando, mesmo que não enfocando aquele segmento específico. Assim, se torna necessário a caracterização de um posicionamento dentro desse s segmentos, frente às empresas que já atuam nele. Para tanto, deve-se buscar a diferenciação destes, de maneira a estabelecer um posicionamento competitivo.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

TODO PROSA

Manual para TWEETS

Estava demorando: saiu em inglês um serissimo manual de estilo para quem quer se aprimorar na comunicação com um mundo em que qualquer mensagem além de 140 caracteres parece tão longa quanto um livro de Jonathan Franzen. Microestilo: a Arte de Escrever Pequeno é de autoria de um publicitário, o que faz todo o sentido. Especialista em branding, Christopher Johnson acredito que as técnicas de condensação usadas por profissionais de comunicação na criação de marcas, slogan, títulos e frases de efeito podem ser úteis ao cidadão comum, que queira se aventurar neste tornado.
Fonte: VEJA

domingo, 14 de agosto de 2011

DIA DOS PAIS.

Ser pai é muito maior do que esta palavra nos transmite.
É algo superior, divino...
Pai é aquele que luta, trabalha, se esforça pensando no nosso bem, seus filhos.
Existe vários tipos de pais: o super-protetor, o ciumento, o "garotão", enfim... uma infinidade...
Mas no fundo, todos são iguais...
Todos querem guardar suas "crias“ até que elas resolvem ganhar o mundo e largam o "ninho"...
São eles que nos ajudam no nosso primeiro tombo de bicicleta, no nosso primeiro jogo de futebol pelo time do colégio, sempre torcendo por nós...
São nossos primeiros fãs...
Nos olham com cara feia quando chegamos tarde em casa...
Mas sempre nos liberam para chegarmos um pouco mais tarde da próxima vez...
Ser pai é ser cúmplice dos filhos nas melhores e nas piores fases da vida deles...
E eu te agradeço do fundo do meu coração, Pai..
Por você ter me ajudado a chegar até aqui...
Você que reúne nesse coração todos esses tipos de pais...
Valeu a pena todos aqueles puxões de orelha...
Todos os sermões...
Eu te amo, meu pai....
Um Feliz Dia dos Pais para você...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O AMOR...

"É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!!"

Cecília Meireles

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ESTRUTURAÇÃO POR PROCESSO

O princípio de planejamento organizacional para a inovação é a equipe.

Esta equipe deve ser estabelecida à margem da estrutura existente, de modo a funcionar como uma unidade autonôma. Apesar disso, uma empresa descentralizada não é constituída no sentido tradicional do termo, mas precisa ser independente e separada da estrutura corrente. Uma alternativa de organizar as unidades inovadoras de uma empresa de porte seria seu agrupamento em um grupo de inovação que se reportaria à alta administração, com funções de orientar, auxiliar, aconselhar e dirigir a equipe inovadora em seu trabalho.
independente de a equipe inovadora ser uma empresa à parte ou se é simplesmente uma unidade separadas, uma empresa inovadora irá provavelmente aplicar alguns princípios de planejamento organizacional da administração sistêmica. Haveria unidades incumbidas da administração daquilo que já é conhecido e que já está sendo feito e haveria unidades inovadoras, à parte, que trabalhariam com elas, mas que também trabalhariam por conta própria e com responsabilidade própria. Ambas prestaria contas independentemente à alta administração.
A inovação dentro das organizações existentes irá exigir que se aceite um esquema organizacional híbrido e bastante complexo. Em tal empresa, que não será nem totalmente centralizada nem descentralizadas, encontra-se lado a lado, e trabalhando juntas, a organização funcional, a descentralização simulada e as equipes. As possibilidade de estruturas podem ser resumidas em três tipos, propostos por Tachizawa: a organização em equipes; descentralização simulada e estrutura sistêmica.
O modelo de equipe, tradicionalmente aplicável exclusivamente a atribuições efêmeras, transitórias e excepcionais a serem executadas por força tarefa, também se aplica a certas necessidades estruturais permanentes, principalmente às tarefas inovadoras e vinculadas à alta administração. Na descentralização simulada, estabelece-se uma função, um estágio do processo ou um segmento como se fosse uma empresa à parte, com efetiva responsabilidade por resultados econômicos e financeiros. Isto simula a descentralização porque as unidades não são verdadeiramente empresas autônomas. E finalmente, na estrutura sistêmica, a organização em equipes e a descentralização simulada são combinadas. A grande empresa multinacional, que é uma mistura de diversas culturas, governos, empresas e mercados, é a corporificação atual de uma organização baseada no conceito sistêmico.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

REFLEXÃO

"Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir"

Sêneca

GESTÃO E GOVERNANÇA

Mais sócios, mais exigências

Cada vez mais empresas brasileiras têm o controle diluído - e aprendem a lidar com a complexa convivência entre muitos acionistas. O poder, desta forma, fica cada vez mais diluído e as regras para uma empresa garantir a boa convivência entre os acionistas após a pulverização do controle é o seguinte:
  1. DIVIDIR DECISÕES: Os minoritários devem participar das decisões de negócios. Afinal, se não concordarem com os rumos da empresa, podem barrar propostas e até destituir conselheiros;
  2. INFORMAR MAIS: Detalhes que antes eram compartilhados apenas dentro do conselho de administração passam a ser requisitados por minoritários - como o pacote de remuneração dos executivos;
  3. CONSTRUIR UM CONSELHO FORTE: O conselho de administração ganha importância para garantir que o presidente, mesmo sem um controlador por perto, tome decisões a favor do interesse dos acionistas.
A Loja Renner, em São Paulo é a pioneira entre as empresas sem dono no Brasil, tem mais de 7000 acionistas na BM&F/BOVESPA.
Fonte: EXAME

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PETER DRUKER E A ADMINISTRAÇÃO

Druker continua agitando o cenário corporativo global

A Admininstração de Empresas está orfã. Desde a morte do guru dos gurus Peter Druker, em novembro de 2005, há um vazio na vida acadêmica e empresarial tanto nos EUA como no resto do mundo. Criador de conceitos como empowerment (empoderamento das pessoas) ou delegação de tarefas, know-ledge workers, os operários do conhecimento, e as agora tão difundidas noções de governaça corporativa e responsabilidade social das empresas, Druker agitou a cena corporativa global por cerca de setenta anos forjando as ferramentas que hoje compõem o arsenal da boa gestão empresarial em um mundo globalizado.
Druker foi um homem do século XX, que vivenciou as grandes rupturas político-sociais representadas pela era nazista na Alemanha, o calapso soviético e a ascensão do mundo globalizado, e espécie de profeta do século XXI, com suas previsões sobre a sociedade da informação e os novos modelos de gestão corporativa. Druker o pai da Administração moderna, só não deixou um vazio ainda maior na vida acadêmica e empresarial, em função de seu livro póstumo, "O Executivo Eficiente em Ação".
Depois de sua morte, em novembro de 2005 e depois de 95 anos de vida e uma bibliografia de 38 títulos, a maioria considerada essencial para todos os administradores, o mundo acadêmico e gerencial enfrenta um desafio que dá a dimensão da importância de Druker: como tratar questões de administração que não tenham sido formuladas por ele e, mais importante, de uma maneira mais profunda e completa?
Com a falta desse gênio da Administração, a expectativa é saber quem poderia vir a ser seu sucessor. Mas, o legado e a influência de Druker no pensamento gerencial global certamente perdurará, como o brilho de uma estrela de primeira grandeza que ele irradiou.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ESPELHO MEU

Acne

Tomar isotretinoina por via oral é um ótimo tratamento para acne, indicado até mesmo em casos graves que não melhoram com outros cuidados. O resultado é uma pele que costuma se manter sem espinhas por muitos anos, posivelmente para sempre. Apesar disso, o uso da isotretinoína traz risco e alguns efeitos colaterais incômodos. Por estes motivos deve ser administrado com supervisão de uma Dermatologista, minha sugestão para Muriaé e região é a Dra. Maria Cristina Abritta, veja seu site no rodapé do blog. É só clicar.
Fonte: VEJA

CENA URBANA

Nomes Perfeitos

Há vários estudos sobre a relação entre os nomes de algumas pessoas e sua ocupação profissional. Isso sempre me chamou a atenção, talvez por cauda do meu próprio nome. Jung anotava nomes que lhe pareciam estranhamente coincidentes com a profissão de seus donos. Eu já vi falar de um cirurgião plástico especialista em mama, cujo sobrenome é Bustos. De vez em enquando, porém, o destino capricha na mordacidade e nos brinda com piadas impagáveis, como os mais recentes demitidos (dnitidos) do Ministério dos Transportes: Pagot, Caron, Varejão e Fatureto. É mole?
Fonte: VEJA

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

CERVEJA

O brasileiro está bebendo menos

O mercado brasileiro de cervejas está em queda. O consumo em junho foi 6% menor que em maio e já preocupa os principais fabricantes. Foram 62 milhões de litros vendidos no último mês do semestre, ante 66 milhões consumidos em maio. Em relação à participação de mercado, não houve mudanças significativas. A Ambev encerrou o mês de junho com uma fatia de 69,28% das vendas, um aumento de 0,3 pontos percentuais sobre o resultado de maio. A Schincariol, que é cobiçada pela holandesa Heineken, pela britânica SAB Miller e pela japonesa Kirin, manteve-se na segunda posição, com 11,04% de participação de mercado e crescimento de apenas 0,09 ponto percentual. A Petrópolis, dona da marca Itaipava, perdeu 0,26% e ficou em terceiro lugar, com 9,9% de participação. E a Heineken segue em quarto lugar, com 8,35%.
Fonte: EXAME

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MELHORES & MAIORES

O modelo da PROMON

Interessante o modelo acionário da Promon Engenharia, eleita a Empresa do Ano pela Revista EXAME em 2011. Somente os funcionários podem ser acionistas. Sem dúvida, trata-se de um alternativa para estimular bons resultados. Com interesses além do simples salários, muitos funcionários devem ter um comprometimento maior. Dessa forma, cada acionista trabalha conscientemente para economizar, aumentar a produtividade e melhorar a lucratividade da empresa, pois seu bolso também corre risco se o negócio não for bem.
Fonte: EXAME

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

E POR FALR EM PESSOAS...

O epicentro da briga pelo Pão de Açúcar.

A literatura e o cinema costumam retratar o mundo dos negócios como um ambiente frio e sem alma. Nas poucas vezes em que executivos e empresários ganham vida no mundo imaginário da arte, os personagens costumam ser desprovidos de emoções, gente que persegue de maneira desapaixonada seus interesses mais mesquinhos. Na vida real, para a felicidade de quem vive de retratá-los, as coisas são bem mais interessantes. Falamos de pessoas. De encontros - nem sempre cordiais, é verdade - entre personalidades diferentes, cada qual com suas paixões, sua visão de mundo, seu ego. Numa leitura rápida pela imprensa nacional, vislumbra-se com uma das mais espetaculares disputas do capitalismo brasileiro. Os empresários Abílio Diniz e Jean-Charles Naouri encontram-se atualmente numa ferrenha competição pelo Pão de Açúcar, maior rede varejista do país - uma empresa que confere, mais do que dinheiro, poder a seu controlador. São histórias como essa que se deve procurar contar.
A briga já teria todos os ingredientes de uma grande narrativa. Mas tornou-se ainda mais fascinante após a reação da opinião pública à oferta do BNDES de participar da fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour, idéia por fim abortada. O caso permite uma reflexão fundamental na definição do Brasil do futuro. A competição entre empresas é um dos elementos mais importantes na construção da prosperidade. Mas não há competição que prescinda de uma regulamentação robusta, uma evidência de décadas e décadas de história econômica. Precisamos, sim, de um Estado forte - na defesa do consumidor, na proteção da concorrência, no cumprimento das leis, na garantia dos direitos consagrados. Não deixa de ser irônico que, enquanto ainda patinamos nesses terrenos, estejamos pensando num Estado que seja dono de supermercados, processador de carne, fabricante de salsicha, operador de telefonia. Não faz sentido - e quanto antes o país e seus líderes acordarem, mais cedo atingiremos o desenvolvimento.
Fonte: EXAME

terça-feira, 2 de agosto de 2011

SOBRE PALAVRAS

Do Calote ao Dominó

A palavra "calote" sobrevoa o mundo como uma ave de mau agouro. Seu primeiro registro em português é de 1771, de acordo com Houaiss, e não se tem certeza sobre sua origem. Há, porém, a tese de que a palavra teria vindo do francês culotte - não o calção, mas um termo do jogo de dominó. Nas palavras do etimologista Antônio Geraldo da Cunha, culotte era o nome que se dava às "pedras com que cada parceiro fica na mão, por não poder colocá-las no jogo". Por analogia, teria passado a designar também os títulos que sobram na mão do credor e que ele já não consiguirá receber.
Fonte: VEJA

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ANÁLISE DOS MERCADOS CONSUMIDORES

O mercado consumidor é a razão de ser de qualquer organização.

Pode-se chamar de mercado consumidor a formação de indivíduos ou conjunto de indivíduos que adquirem produtos ou serviços para seu consumo pessoal. Para se conhecer bem este mercado, deve-se responder às perguntas:
  • Quem constitui o mercado? (pessoas ou instituições)
  • O que o mercado compra? (produtos e serviços)
  • Por que o mercado compra? (motivações)
  • Quem participa da compra? (participantes)
  • Como o mercado compra? (procedimentos e operações)
  • Quando o mercado compra? (ocasiões)
  • Onde o mercado compra? (pontos de vendas)
Para se entender um pouco mais sobre este mercado, é importante que se conheça como seus componentes decidem e os fatores que influenciam este processo, ou seja, fatores intevenientes do comportamento do consumidor.
O consumidor normalmente está exposto a uma série de estímulos externos, seja da própria empresa, por meio de seu composto de marketing, seja dos concorrentes da organização, com seus esforços de marketing. Diversas forças macroambientais, como a economia e a tecnologia, afetam também seus padrões de consumo.
Estes estímulos são analisados e filtrados na mente do consumidor. Tal processo, em grande parte psicológico, depende das características deste consumidor (características sociodemográficas, culturais, entre outras) e do comportamento de compra do mesmo. Portanto, consumidores diferentes podem responder de maneira diferenciada à oferta da empresa a partir de suas próprias características ou de seu comportamento de compra (hábitos, fontes de informação que consulta, formas de ver o mudo, etc).
A compra em si é somente uma etapa de todo o processo. Antes disso, o cliente já praticamente decidiu o que fazer, e somente terá algumas dúvidas a respeito do produto, da marca, do distribuidor ou da qualidade. Existe todo um esforço anteriormente feito até chegar a este fim.
Em primeiro lugar, o consumidor reconhece o problema, ou seja, nota a falta de algo, percebe que o produto que utiliza hoje já não está tão bom ou está fora de moda. Em seguida, depois de verificar que algo está errado, ele busca informações a respeito das alternativas que tem disponíveis. Essa busca pode ser interna, dentro de sua própria mente, ou externa, quando ele parte em busca de informações no mercado ou com outras pessoas conhecidas. Como ordem lógica, ele precisa decidir qual das opções disponíveis é a mais viável. Portanto, passa por um processo de avaliação das alternativas disponíveis. Dentre as alternativas, ele vai escolher uma que, em sua percepção, melhor resolva seu problema. Portanto, ele decide qual produto e de que marca comprar. Por fim, o consumidor realiza o que se chama de comportamento pós-compra, onde ele realmente avalia se o produto que comprou atendeu a suas expectativas e se a decisão foi correta. Estas informações serão muito importantes na próxima vez em que decidir resolver o mesmo problema.