A Singer em 1850 franqueou o uso da marca aos comerciantes em conexão com a atividade. A General Motor, em 1898, introduziu o conceito de rede de distribuidores e, em 1899, a Coca-Cola concebeu a franquia da marca para o engarrafamento do produto. A partir de 1950, o conceito passou a ter, nos EUA, um crescimento surpreendente com o clássico caso McDonalds.
No Brasil, o conceito foi introduzido a partir da década de 60 por franquiadores nacionais - Yázigi em 1960 e Boticário em 1979 - e ainda é bem recente como prática, embora o desenvolvimento do conceito seja perceptível.
A adoção do conceito como estratégia alternativa para o crescimento tem grande potencial para o empreendedor como opção de negócio e de alavancagem para a empresa, em termos de crescimento e expansão, embora, na maioria das vezes, aconteça por pressão e reação, não por um processo planejado e estruturado.
Entre as vantagens da estratégia de crescimento e expansão por franquias, destaca-se:
- Rapidez de expansão;
- Cobertura de mercado ampliada potencialmente;
- Motivação do franquiado;
- Concentração em questões estratégicas;
As desvantagens:
- Menor controle sobre as vendas;
- Menor controle e contato com o mercado;
- Conflito de gestão com os franquiados.
Existem muitas razões que podem determinar o sucesso de uma estratégia de crescimento por franquias, o que está intimamente relacionado a todos os pontos observados, desde a concepção do negócio.
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