Mas, sem dúvida, nós somos obrigados por dever a fazer isso a toda hora. E ser interrompido, então? Chato demais. Mas não há como evitar. Isso faz parte da regra do jogo - no caso, da natureza do trabalho. Quantas vezes por dia você pede licença para consultar outro colega de equipe, pedir orientação do chefe? Muitas vezes, certo? Não tem como ser diferente. Mas, justamente por ser tão corriqueiro, deveria ser algo que as pessoas fazem com naturalidade e bom senso. Em muitos casos, no entanto, não é. Há pessoas que absolutamente nem desconfiam do que devem fazer para abordar os colegas sem ser incovenientes.
Algumas sugestões de como abordar os colegas sem ser chato:
- Jamais entre na sala de um colega sem antes bater na porta e pedir licença. Se ele tiver secretária ou assistente, consulte-a primeiro. Caso não tenha salas no escritório, aproxime-se faça sinal de que quer falar com ele. Se não houver receptividade, suma;
- Se o terreno estiver livre, avance com cautela. Pergunte se o colega está ocupado ou se tem alguns minutos para conversar sobre tal assunto. Desta forma, você estará respeitando o tempo do outro;
- Se o assunto for real e desesperadamente urgente e o outro não puder falar, apele para a internet. Mande um e-mail. Uma mensagem, direta e rápida;
- Se não der por e-mail, tente um telefonema, também rápido e direto. Caso a secretária ou assistente atenda, informe qual é o assunto que você quer tratar e explique porque precisa de uma resposta urgente;
- Por último: cuidado para não ser atingido pela síndrome do cliente interno. Trata-se daquela pessoa que está sempre achando que tem mais direitos sobre os outros. Acredita que o seu problema é sempre mais urgente e que se sente livre para entrar e sair à vontade.
Bom trabalho!
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