A meta não é mais a meta?
Ninguém esperava que, em agosto, sob um cenário de pressão inflacionária, o Banco Central reduzisse em meio ponto percentual, para 12%, a taxa básica de juro do país. O receio com a disparada dos preços foi reforçado pelo próprio BC, que no fim de setembro informou em seu relatório trimestral de inflação haver chance real de o IPCA ficar acima do teto de 6,5% perseguido pela política monetária. Ao mesmo tempo, em pronunciamentos recentes, a presidente Dilma Rousseff reafirmou que o crescimento econômico é a grande prioridade. Já o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que o governo agora tem uma meta para a taxa de juro (de 9%), interferindo num assunto que é do BC. Os sinais contraditórios alimentam uma dúvida: o Brasil está abandonando o rigor das metas para a inflação?
A Conferir.
Fonte: EXAME
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