segunda-feira, 10 de outubro de 2011

MUDANÇA - AFINAL O QUE É ISSO?

A mudança talvez seja o maior clichê de nossos tempos.

     Sabemos que ela virá. Sabemos que ela será cada vez mais rápida - e provavelmente mais poderosa. Sabemos que a mudança, inexoravelmente, nos transformará. E ao longo dos últimos 40 anos é uma inestimável comprovação de pequenas e grandes transformações que ajudaram a moldar - e que moldarão - o mundo, a economia e os negócios de nossos tempos. Da vida brasileira sob inflação e a liberdade conseguida pela estabilização da moeda; o surgimento dos primeiros computadores nos escritórios e a mudança do papel do estado na economia. Bill Gates, Steve Jobs, "os rapazes" do Google e a geração de empresários e executivos brasileiros.
     A Revista Exame, definiu o que pode representar a mudança por meio de três movimentos históricos ocorridos nas últimas quatro décadas. Fenômenos esses avassaladores, que são:
  1. A ascensão da China como potência. Segunda maior economia do mundo, com 1,4 bilhões de habitantes, a China se move com incrível rapidez em direção a um novo modelo de desenvolvimento;
  2. A modernização do Brasil. Em pouco mais de 40 anos, deixamos a condição de sociedade agrária. Rapidamente, o país vence a etapa da inclusão - mais crianças nas escolas, mais consumidores no mercado. O desafio à frente é tão ou mais importante transformar crescimento em desenvolvimento, quantidade em qualidade;
  3. A força criativa do modelo americano. Foram os Estados Unidos que produziram as grandes inovações que determinam o jeito de trabalhar, se relacionar e viver no mundo em que vivemos. Para espanto geral, o gigante entra na segunda década do século 21 abatido por movimentos imprevisíveis da história e pelos próprios erros. Em meio à crise, no entanto, o americano continua a criar, a arriscar e a empreender. É sua melhor maneira de reagir e de negar os vaticínios dos que acreditam em seu declínio.
Fonte: EXAME

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