Nem dinheiro, nem QI de gênio. A inovação pode acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar. Só depende de você.
No final do século passado, os gurus da administração incluíram uma palavra nova em suas pregações: INOVAÇÃO. Por tabela, subtraíram horas de sono dos executivos, preocupados em buscar a idéia salvadora dos lucros da empresa - e da própria carreira. A inovação é obra de empreendedores lutando contra a hegemonia das práticas convencionais. Ou ainda segundo Tom Peters, que as grandes ousadias da humanidade foram obras de loucos. Já para Peter Druker, trata-se de algo imprevisível.
Ao contrário do que se costuma pensar, inovação nem sempre demanda muito dinheiro ou cérebro superdotados. Pequenas grandes idéias nasceram da imaginação de pessoas inovadoras.
Sob a ótica das empresas, inovar é produzir faturamento. É fazer algo diferente, em lugar diferente, com resultados melhores. É diferente de "invenção".
Neste momento é uma boa hora para se exercitar o movimento de inovação no Brasil. Pois, o brasileiro tem um enorme potencial inovador. O que dá sustentação a esta afirmação é o avanço considerável na base de sustentação que leva à inovação tecnológica. As empresas estão investindo mais em pesquisa e desenvolvimento. Incubadoras de empresas estão sendo estimuladas.
Na prática, esses fatos acabam gerando novas oportunidades de carreiras e muitos empregos. Apesar dos bons resultados, ainda é difícil transferir tecnologia das universidades para as empresas. Quanto mais eficiente essa troca, melhores são os resultados de inovação.
O maior problema no Brasil é romper com a tradição de uma cultura arraigada de cópia. Além de quebrar essa visão, as pessoas precisam entender que a inovação em tecnologia se aplica a qualquer atividade. As inovações não têm fronteiras para prosperar, assim como as idéias revolucionárias dentro das empresas. A inovação pode estar ligada a uma atitude empreendedora, de quebrar conceitos, pode tanto acontecer em uma pequena empresa quanto em uma grande.
Depende de você!
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