A elaboração dos manuais, ou normatização das políticas, diretrizes e procedimentos, deve ser feita de forma integrada.
Esta integração se faz necessária, pois em seu conteúdo passa a incorporar, naturalmente, os quadros de distribuição de trabalho e respectivos organogramas, fluxogramas, formulários, definições de layout, bem como a especificação funcional dos sistemas, estes últimos descritos na forma de rotinas e procedimentos.
Como à organização de uma empresa corresponde certo grau de complexidade, todos os aspectos correlacionados às atividades operacionais devem ser formalizados em um conjunto de orientações essenciais para o seu funcionamento. A rigor, o grau de formalização de uma organização indica as crenças e valores dos responsáveis pelo processo decisório, sobre os membros organizacionais. As normas e procedimentos concebidos se chama formalização.
A extensão da formalização varia amplamente, desde um extremo superior com significativa formalização até o extremo inferior, onde não há quaisquer regras acerca do trabalho a ser realizado. As normas e procedimentos, portanto, podem variar desde as altamente restritivas até as extremamente vagas. Essas variações existem em toda a faixa de comportamentos cobertos pelas normas organizacionais, bem como em termos de rotinas e procedimentos inerentes a sistemas.
Entende-se por MANUAL a coleção sistemática de normas, diretrizes e procedimentos que indiquem para todos os funcionários de uma empresa as atividades a serem cumpridas e a maneira como deverão ser realizadas. O principal propósito dos manuais é disciplinar os processos e orientar as diferentes áreas da empresa acerca de aspectos institucionais, tais como políticas, funções, autoridade, responsabilidade e outros elementos afins.
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