O alvo na aprendizagem e na melhoria contínua pode ser difícil, senão impossível, de se sustentar, sem uma cultura corporativa voltada para a competição.
A pressão para redução de custos (custos zero) e melhoria do desempenho tem sido cada vez maior nas organizações. Tudo é efêmero e a causa do sucesso de ontem pode ser a causa do fracasso de amanhã. A responsabilidade da gerência nessas circunstâncias é mobilizar a energia das pessoas por meio do fornecimento da visão de uma equipe vitoriosa. Gerentes se esforçam para criar um senso permanente de urgência para todo mundo na organização, tendo a alta gerência como exemplo.
De acordo com Barnett, em um senso comum, as três competências organizacionais (aprendizagem organizacional, melhoria contínua e cultura competitiva) estão todas centradas na acumulação de ativos intangíveis: habilidades organizacionais centradas nas informações que são relevantes para a execução de estratégias flexíveis em mercados globais. Todos esses ativos geram valor para a empresa, ainda que eles geralmente não apareçam no balanço contábil, em função de sua intangibilidade. Não podem ser comprados; estão embebidos nas pessoas e são desenvolvidos somente por meio de experiência e treinamento. E é devido a essa centralidade do elemento humano que as atividades de Gestão de RH desempenham um papel tão importante na aquisição, manutenção e aperfeiçoamento dessas competências.
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