A sutil falta de pompa na chegada no aeroporto causa estranhesa aos turistas acostumados aos paraísos turísticos do Caribe. Mas é exatamente essa forma autêntica e simples de receber que confere um charme a mais à ilha de San Andrés, pedacinho de terra perdido no meio do mar do Caribe. São apenas 27 km, habitados por mais 70 mil pessoas e cercados de corais que fazem a alegria de mergulhadores do mundo todo.
O reconhecimento da ilha pode ser feito nos gigantescos e divertidos táxis em estado precário de conservação ou em motos alugadas. Saindo da zona urbana, a primeira parada acontece na caverna de Morgan, onde funciona um museu que recria o mundo dos piratas. A escala seguinte é no pequeno porto, onde ancoram luxuosos cruzeiros.
O reconhecimento da ilha pode ser feito nos gigantescos e divertidos táxis em estado precário de conservação ou em motos alugadas. Saindo da zona urbana, a primeira parada acontece na caverna de Morgan, onde funciona um museu que recria o mundo dos piratas. A escala seguinte é no pequeno porto, onde ancoram luxuosos cruzeiros.
Alguns quilômetros depois, enquanto o carro estaciona no balneário West View, coloque a roupa de banho para pular de uma parede de pedra de cinco metros e nadar entre peixes coloridos. Mais adiante, no extremo sul da ilha, calce o tênis para andar até o Olho Soprador: dependendo da força da maré e da intensidade do vento, a água do mar é esguichada a mais de dez metros de altura por um buraco no chão de pedras. Há quem chame a atração de "gêiser colombiano".
Ainda nesse giro ao redor da ilha, o turista não precisa molhar além dos joelhos para ficar cara a cara com o naufrágio do barco de Onassis. A estrutura carcomida pela ferrugem está logo ali, imponente, a espera de qualquer atrevido com uma máscara e um snorkel.
Para encerrar o passeio, é hora de gastar as economias na zona de livre de comércio: o centro de San Andrés é uma espécie de free shop gigante, com lojas vendendo eletrônicos, roupas, perfumes, uísques e uma série de produtos a preços tentadores.
Vale conferir!!!
Ainda nesse giro ao redor da ilha, o turista não precisa molhar além dos joelhos para ficar cara a cara com o naufrágio do barco de Onassis. A estrutura carcomida pela ferrugem está logo ali, imponente, a espera de qualquer atrevido com uma máscara e um snorkel.
Para encerrar o passeio, é hora de gastar as economias na zona de livre de comércio: o centro de San Andrés é uma espécie de free shop gigante, com lojas vendendo eletrônicos, roupas, perfumes, uísques e uma série de produtos a preços tentadores.
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